O Senado criou três contas paralelas em 1997 e deu ao então diretor-geral Agaciel Maia liberdade para movimentá-las sem prestar contas. O saldo delas é de R$ 160 milhões, de acordo com o jornal "Folha de S.Paulo" deste domingo, dia 5 de julho.
Segundo o jornal, as contas não aparecem na contabilidade oficial do Senado ou do sistema de acompanhamento dos gastos públicos, o Siafi. O único controle sobre saques é feito por uma comissão de 11 servidores.
A "Folha" apurou que a atual composição desse colegiado foi toda indiaca pelo próprio Agaciel Maia e que os integrantes nunca se reuniram para auditar as movimentações bancárias.
O dinheiro das contas vem do desconto no salário de servidores para custear o plano de saúde. De acordo com o jornal, apenas uma parte disso é usada realmente para esta finalidade, já que a Casa tem orçamento próprio para isso.
Agaciel e Zoghbi processados
Relatório final da comissão de sindicância aberta no Senado para investigar a produção de atos secretos recomendou processo administrativo contra os ex-diretores Agaciel Maia e João Carlos Zoghbi, por improbidade e prevaricação com indícios de comportamento doloso. O texto, porém, não associa o padrinho político dos dois, o presidente da instituição, José Sarney (PMDB-AP), às nomeações sigilosas de parentes e aliados de senadores.
Fonte Último Segundo
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
Senado movimenta tudo de todos mas só para eles.
Entendeu agora Mariana o porque daquele lixo enviado para o Brasil?
É que eles mandam então fazem o que querem.....
mariana. vamos fazer uma corrente de liquidar com o Senado...esta casa é um local de deposito de politicos velhos ultrapassados e corruptos,nojentos,babões,e de mamadores na teta do povo...abaixo esta corja de ordinarios.- jader martins.-
Postar um comentário