No verão, por conta da exposição intensa ao sol, as campanhas de prevenção ao câncer de pele se tornam mais comuns. Ainda assim, é errado pensar que no inverno esses cuidados devem ser deixados de lado.Segundo Ricardo Antunes, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cancerologia e diretor do Instituto Paulista de Cancerologia, os raios ultravioleta B (ou UV B) alternam sua intensidade em alguns períodos, mas os raios ultravioleta A (ou UV A) têm poder de penetração regular durante todo o ano.
“Grande parte dos casos de câncer de pele está relacionada ao raio ultravioleta B, que é mais agressivo à pele e penetra conforme a intensidade solar. Já o ultravioleta A tem relação com o melanoma, que é um câncer mais severo. O raio penetra a camada de ozônio com facilidade e atinge as pessoas de forma menos intensa, mas contínua”.
O especialista ressalta ainda que o câncer de pele é um tipo de efeito cumulativo, que pode aparecer 20, 30 ou 40 anos depois da exposição exagerada aos raios UV A e UV B.
Protetores solares até o fator 30 são suficientes. Vale lembrar, no entanto, que a proteção dura apenas 30 minutos e o protetor deve ser reaplicado a cada banho e situação de suor. “É importante evitar períodos de maior intensidade solar, entre 10h e 15h, que também são perigosos no inverno”, afirma.
Fonte:G1
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Um comentário:
Que falta ja nos faz
A camada de ozônio
Esse sol escaldante
Verdadeiro pandemônio.
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