segunda-feira, maio 18, 2009

Hoje é dia contra a exploração sexual

Ministério Público do Trabalho lança campanha sobre abuso de crianças
Hoje é o dia nacional de combate a uma chaga que assola o Brasil e tem gerado escândalos nos últimos anos: o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes.Na tentativa de reduzir o avanço deste crime, o Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Sul (MPT/RS) vai lançar, às 15h, a campanha “Criança não é mercadoria”, que será veiculada em rádio, TV, jornal, outdoor, além da distribuição de 5 mil fôlderes em escolas, conselhos tutelares e instituições públicas. O lançamento ocorre no auditório da entidade. A campanha vai durar quatro anos e terá o custo de R$ 4 milhões – recurso proveniente de acordo judicial com uma empresa. Em 2010, a previsão é de que se divulgue o combate ao trabalho infantil doméstico.A motivação do MPT veio com base em estatísticas recentes.
Em 2008, quase 2 mil denúncias foram recebidas pelo Disque 100 (nacional) e outras 20 mil denúncias chegaram, desde 2001, pela internet. Qualquer tentativa de aumentar o número de denúncias esbarra em um outro problema: como saber se uma criança está sendo explorada? No caso de informações erradas, a tentativa de ajudar pode gerar constrangimentos graves para quem se viu envolvido, inocentemente, na história.
Fonte:ZH
Devemos fazer de todos os dias o DIa de Proteção as nossas crianças.
E na menor suspeita, ir à busca da verdade, pois o monstro sempre está disfarçado de anjo.

3 comentários:

Anônimo disse...

Tem coisas que não devem ser campanhas e terminar, deve ser para sempre e mesmo assim não adianta. Um abraço

Unknown disse...

Nossas crianças devem ser ensinadas desde cedo sobre esse tema. Advertindo pois as vezes começa em casa então o alerta deve ser dado. Ensinado as mesmas como se defenderem ensinando a distinguir certos tipos de carinhos e tratamentos mesmo de pais tios e avôs.

Lisette Feijó disse...

Todos os dias são dias de nos preocuparmos com nossas crianças, pois o exemplo é dado na família, temos que nos preocupar com a educação em casa não só na escola.Lisette Feijó