Retornou aos noticiários a polêmica sobre a autorização de interromper gravidez de fetos anencéfalos.
A polêmica no STF é grande, promete ir longe.
Os religiosos são contra.Há quem defenda a gravidez para poder após a curta vida, serem doados os órgãos.
Há ene opiniões de médicos, juristas, religiosos e muitos outros.
Sou uma mulher no período fértil, e eu não gostaria de ficar nove meses gerando um filho que terá vida tão curta, mesmo eu sendo a favor da doação de órgãos. Creio que seria um sofrimento imenso.
Acho que a lei deve dar o direito da mulher decidir.Independente de qual for sua escolha, imagino que seja um momento difícil.
"Os quadros de anencefalia podem variar em grau. Alguns apresentam maior comprometimento de estruturas neurológicas, outros menos. Não se deve pensar que essa malformação tenha uma única característica ou seja rigorosamente definível.
Entre os recém-nascidos anencéfalos nascem vivos 2 de cada 3 casos. Desses nascidos vivos cerca de 98% morrem ainda na primeira semana. Cerca de 1% sobrevive até 3 meses; existem relatos na literatura científica de crianças que sobreviveram até um ano sem o auxilio de respiração artificial."http://www.montfort.org.br
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