Pesquisas deveriam existir somente para eleitores conscientes,que escolhem o candidato por achar ele melhor que os outros, e não porque está na frente.
Fico "louca" quando escuto que "fulano é bom,mas não vai ganhar e não vou "botar" meu voto fora".
Como são poucos eleitores que têm consciência política, não deveria existir pesquisas.
Em 2002 quando escolhi o Rigotto como meu candidato (ele tinha 4%) , fui lá no comite q ficava na Sertório, pegar material com propostas, para entregar aos meus amigos. (no comite central, pensaram que eu pertencia a outro comite do candidato).
Quando apresentava ele, como o melhor, muitos me diziam, que ele era bom , mas não tinha chance.
Muitos votaram nele, quando viram que era possível ele ir para o segundo turno.
As pessoas brincavam comigo" ganhou o teu candidato".
Em 2006, escolhi o Turra, pois tinha algumas críticas ao governo Rigotto, escutava a mesma coisa...bem ele não foi para o segundo turno, mas teve o meu voto e de quem acreditava que eu estava certa.
Ainda bem que não existe pesquisas para deputados e vereadores.
Quando eu escolho um candidato para votar, é pq acho que ele é o melhor ou às vezes o menos pior, como foi no caso dos candidatos à prefeitura de Gravatai.
Gostaria sim, que ele seja eleito, mas não é pq ele está mal na pesquisa ,que deixarei de votar.
A minha opinião não mudará este método que tanto alimenta as campanhas eleitorais, mas não é por isso que mudarei de idéia.
Continuarei sendo contra as pesquisas.
Mais que informar quem está na frente, é necessário informar o eleitor a cumprir o seu direito de cidadão e obrigação de saber em quem está dando o seu voto.
O nosso País seria melhor, com certeza.
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